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Mitologia - Caronte de Aqueronte Left_bar_bleue0 / 1000 / 100Mitologia - Caronte de Aqueronte Right_bar_bleue

Mitologia - Caronte de Aqueronte Empty Mitologia - Caronte de Aqueronte

Dom 12 Nov 2017 - 17:19

Como todos sabem, Masami Kurumada se inspirou na mitologia, em locais reais, obras literárias e na diversidade cultural para a criação de Saint Seiya. Deixo aqui um pouco da mitologia de um dos meus personagens preferidos da Saga de Hades, Caronte de Aqueronte, e algumas referências que podem, na minha visão, serem as inspirações utilizadas no episódio 128 - "Atravessem! O Rio Aqueronte".





Mitologia Saint Seiya - Caronte de Aqueronte
 
"Essas são pessoas que viveram uma vida sem sentido,
por isso não conseguem ir nem para o Céu nem para o Inferno
depois que morrem.
 
Ficam às margens deste rio, o Rio Aqueronte,
que fica entre o mundo dos vivos e dos mortos,
apenas lamentando, eternamente!"
 
Caronte de Aqueronte

Mitologia - Caronte de Aqueronte Achero10
 
 
Caronte e a Mitologia Grega:
 
Na mitologia grega, Caronte (Χάρων; Kharon; Charon) é o barqueiro dos rios Estige (Styx) e Aqueronte (Acheron), que dividiam o mundo dos mortos do mundo dos vivos. Caronte é um psicopompo (psyché/alma; pompós/guia), ou seja, um ser cuja responsabilidade é acompanhar as almas dos mortos para a outra vida. O seu papel não é julgar o morto, mas simplesmente fornecer uma passagem segura.
 
De acordo com a tradição funerária da Grécia Antiga, uma moeda, geralmente um óbolo ou danake, era colocada dentro ou sobre a boca dos cadáveres para que estes pudessem pagar a taxa cobrada por Caronte para a travessia do rio para o mundo dos mortos. Aqueles que não tinham condições de pagar a quantia, ou aqueles cujos corpos não haviam sido sepultados, tinham de vagar pelas margens do rio por cem anos (ou eternamente, de acordo com algumas citações).
 
Alguns heróis como Héracles, Orfeu, Enéas, Dioniso e Psiquê, conseguiram viajar até o mundo inferior e retornar, ainda vivos, trazidos pela barca de Caronte.
 
Mitologia - Caronte de Aqueronte 475px-Charon_by_Dore
Arrival of Charon (1857), por Gustave Doré
 
 
Caronte na Divina Comédia:
 
O Inferno é a primeira parte da Divina Comédia de Dante Alighieri (sendo as outras duas o Purgatório e o Paraíso) e está dividido em trinta e quatro cantos, sendo o Canto III a travessia pelo Rio Aqueronte por Dante Alighieri, o próprio autor da obra, que personifica O Homem; e Virgílio (autor da Eneida), que é o seu mestre e guia, personificando A Razão.
 
Este Canto III narra a história dos dois personagens através do Portal do Inferno, do Vestíbulo do Inferno e do Rio Aqueronte.
 
O Portal do Inferno não tem portas ou cadeados mas somente um aviso sobre a entrada que adverte: uma vez dentro, deve-se abandonar toda a esperança de rever o céu pois de lá não se pode voltar. As almas entram porque querem. No poema, o inferno está repleto das almas daqueles que morreram com a determinação de entrar naquele portal; na alegoria, essas almas são a imagem do pecado na pessoa ou na sociedade. A alma só tem poder de escolha enquanto viva, portanto, viva se decide pelo céu ou pelo inferno. Depois de morta, perde a capacidade de raciocinar e tomar decisões. Dante não deve temer, diz Virgílio, porque ele ainda está vivo e ainda tem poder de arbítrio.
 
O Vestíbulo do Inferno ou Ante Inferno é onde estão os mortos que não podem ir para o céu nem para o inferno. Céu e inferno são estados onde uma escolha é permanentemente recompensada, de forma positiva ou negativa. Deve também existir um estado onde a negação da escolha seja recompensada, uma vez que recusar a escolha é escolher a indecisão. Esse lugar se chama Vestíbulo do Inferno, a morada dos indecisos, covardes e que passaram a vida "em cima do muro". Eles nunca quiseram assumir compromissos, tomar decisões firmes, por acharem que assim perderiam a oportunidade de fazer alguma outra coisa. A sua neutralidade e falta de ação é retribuída na forma de um contrapasso, ou seja, o morto receberá punição de acordo com o pecado cometido, baseado numa justiça do tipo "olho por olho, dente por dente" e agora os covardes são condenados a correr atrás de uma bandeira que corre rapidamente e não vai a lugar algum, enquanto são continuamente torturados pelas picadas de vespas e moscões, enquanto vermes roem suas pernas.
 
O Rio Aqueronte é o primeiro dos rios do inferno. Como os outros rios do mundo subterrâneo, este também não foi inventado por Dante. É citado nas obras clássicas de mitologia como a Eneida de Virgílio e a Odisséia de Homero.
 
Como o personagem Dante não está morto, Caronte reconhece que ele não é uma das almas condenadas e então diz a ele que busque o caminho do outro porto, onde um anjo leva as almas que têm esperança para o purgatório. Virgílio força Caronte a levá-lo por meio de um verso famoso: Vuolsi così Colà puote pomba si, o que se traduz em "Assim se quer lá onde o poder reside", referindo-se ao fato de que Dante está em sua jornada por motivos divinos.
 
Canto III (prosa adaptada por Helder da Rocha):
 
 
Canto III (poema português e original):
 
Caronte em Saint Seiya:
 
O personagem Caronte de Aqueronte recebe destaque no primeiro episódio da Saga de Hades Fase Inferno (Episódio 128 - "Atravessem! O Rio Aqueronte"), no qual Seiya de Pegasus e Shun de Andrômeda iniciam a caminhada para levar a armadura para a Deusa Athena no submundo. Percorrem o Portal do Inferno, o Vestíbulo do Inferno (região entre o Portal e o Rio) e o Rio Aqueronte. Durante este curto percurso é possível ver várias referências ligadas à Mitologia Grega e ao poema Divina Comédia de Dante Alighieri, escrita entre 1308 e 1321.
 
Deixo abaixo um comparativo entre algumas possíveis referências usadas por Masami Kurumada nesse episódio 128:
 
Cena 1
 
Saint Seiya - Seiya e Shun se deparam com o Portal do Inferno, quando Seiya interroga o que seria aquele portal. Shun responde:
 
"Já ouvi falar nele,
é a entrada para o mundo dos mortos.
Ele é chamado de Portal do Inferno.
 
Tem alguma coisa escrita nele:
Aqueles que aqui entrarem devem perder toda a esperança!
 
Seiya, mas que palavras mais cruéis,
para aquelas pessoas que já perderam tudo na vida,
a única coisa que ainda resta é a esperança.
E ainda querem que a perca?"

 
Como resposta ouve de Seiya:
 
"Não precisamos fazer isso,
afinal Shun, somos os Cavaleiros da Esperança,
não é mesmo?"

 
Em seguida os dois caminham em direção ao Rio Aqueronte.
 
Mitologia - Caronte de Aqueronte Portal10
Portal do Inferno em Saint Seiya
 
Divina Comédia - Na obra de Dante, o próprio Dante observa a inscrição no Portal, que é um pouco mais longa que em Saint Seiya, e em seguida faz um comentário semelhante ao feito por Shun, sobre o impacto que aquelas palavras causaram. Versos 1 a 9 - inscrição do Portal; 10 a 12 - observação feita por Dante; 13 a 21 - resposta do mestre Virgílio:
 
1 "Por mim se vai das dores à morada,
2 Por mim se vai ao padecer eterno,
3 Por mim se vai à gente condenada.
 
4 Moveu Justiça o Autor meu sempiterno,
5 Formado fui por divinal possança,
6 Sabedoria suma e amor supremo.
 
7 No existir, ser nenhum a mim se avança,
8 Não sendo eterno, e eu eternal perduro:
9 Deixai, ó vós que entrais, toda a esperança!"
 
10 Estas palavras, em letreiro escuro,
11 Eu vi, por cima de uma porta escrito.
12 "Seu sentido" — disse eu — "Mestre me é duro".

 
Nos versos seguintes Dante recebe apoio de Virgílio e os dois caminham em direção ao Rio Aqueronte.
 
Mitologia - Caronte de Aqueronte 767px-Inferno_Canto_3_line_9
Inscrição no Portal do Inferno, na pintura de Gustave Doré
 
Cena 2
 
Saint Seiya - Às margens do Rio Aqueronte, Seiya observa várias pessoas lamentando e indaga quem seriam eles, quando do rio surge Caronte em sua barca e explica que são aqueles que não fizeram nada durante a vida:
 
"O que são essas pessoas, o que elas tanto lamentam?"
 
"Essas são pessoas que viveram uma vida sem sentido,
Por isso não conseguem ir nem para o Céu nem para o Inferno
depois que morrem.
 
Ficam às margens deste rio, o Rio Aqueronte
que fica entre o mundo dos vivos e dos mortos,
apenas lamentando, eternamente!"

 
Mitologia - Caronte de Aqueronte Vestib10
Vestíbulo do Inferno em Saint Seiya
 
Divina Comédia - Essa cena é descrita nos versos 22 a 51, onde Dante ouve gritos, suspiros, lamentos intensos em várias línguas que formavam um tumulto e tinham um som de uma ventania; em seguida pergunta quem eram aquelas pessoas que sofriam tanto:
 
31 A mente aquele horror me perturbando,
32 Disse a Virgílio: — "Ó Mestre, que ouço agora?"
33 "Quem são esses, que a dor está prostrando?" —

 
Virgílio o responde:
 
34 "Deste mísero modo" — tornou — "chora
35 Quem viveu sem jamais ter merecido
36 Nem louvor, nem censura infamadora."
 
37 "De anjos mesquinhos coro é-lhes unido,
38 Que rebeldes a Deus não se mostraram,
39 Nem fiéis, por si sós havendo sido."
 
40 "Desdouro aos céus, os céus os desterraram;
41 Nem o profundo inferno os recebera,
42 De os ter consigo os maus se gloriaram."

 
E complementa nos versos seguintes: estes espíritos não têm esperança de morte nem de salvação, o mundo não se lembrará deles, a misericórdia e a justiça os ignoram.
 
Cena 3
 
Saint Seiya - Ao perceber que os dois Cavaleiros de Bronze estão vivos e que fazem parte dos que invadiram o submundo, Caronte nega a travessia:
 
"O quê, vocês estão vivos?"
 
Em seguida Caronte descobre quem são os Cavaleiros e diz que não permitirá que eles atravessem o Rio Aqueronte.
 
Divina Comédia - Na Comédia, apenas o Dante chega ao Inferno vivo. Caronte pede para que ele se retire daquele local onde só as almas seriam transportadas e que busque um outro porto, não mencionado em Saint Seiya, que seria o adequado para ele.
 
88 "E tu que estás aqui, ó alma viva,
89 De entre estes que são mortos, já te ausenta!"
90 Como não lhe obedeço à voz esquiva,
 
91 "Por outra via irás" — ele acrescenta —
92 "Ao porto, onde acharás fácil transporte;
93 Lá passarás sem barca menos lenta". —

 
Cena 4
 
Saint Seiya - Após insistirem na travessia do Rio Aqueronte, Caronte acaba cedendo, mas com uma condição:
 
"Se querem tanto assim atravessar,
eu posso levá-los de barco.
 
A propósito, algum de vocês teria algum dinheiro?
Os mortos que atravessam para o outro lado do rio devem me pagar pela travessia,
vocês sabiam?"

 
Mitologia - Caronte de Aqueronte Obolo10
Moedas (óbolos) recebidas por Caronte
 
Mitologia Grega - Como já explicado, era necessário pagar o óbolo para o Caronte, caso contrário, ficariam vagando às margens do Rio Aqueronte.
 
Mitologia - Caronte de Aqueronte Charon10
Charon and Psyche (1883), por John Roddam Spencer Stanhope
 
Cena 5
 
Saint Seiya - Uma das várias brigas entre Seiya e Caronte termina com o Cavaleiro de Bronze desmaiado no barco após ser atingido pelo golpe Redemoinho Esmagador (Ending Current Crusher), um ataque no qual é disparado um poder avermelhado/roxo no adversário, que é arremessado para o alto ao som de um turbilhão. Esta pode ser uma referência aos últimos versos do Canto III.
 
Mitologia - Caronte de Aqueronte Redemo10
Ending Current Crusher
 
Divina Comédia - Enquanto Virgílio falava sobre as almas que atravessavam o rio, houve um grande terremoto, seguido por uma ventania que inundou o céu com um clarão avermelhado. O susto foi tão intenso que Dante desmaiou e caiu num sono profundo:
 
133 Da terra lacrimosa rompeu vento,
134 Que um clarão respirou avermelhado;
135 Tolhido então de todo o sentimento,
 
136 Caí, qual homem que é do sono entrado.

 
Cena 6
 
Saint Seiya - No anime os olhos, pelo menos da armadura, de Caronte são vermelhos.
 
Mitologia - Caronte de Aqueronte Olhos10
"Olhos" vermelhos da armadura de Caronte
 
Mitologia Grega - Dante descreve os olhos do Caronte (versos 97-99) como sendo "rodas em chamas". Descrição semelhante é encontrada na obra do próprio Virgílio, que compara os olhos a "fornalhas em chamas":
 
97 Sereno, ouvido, o gesto se fazia
98 Da lívida lagoa ao nauta idoso,
99 Quem em círculos de fogo olhos volvia.
 
There Chairon stands, who rules the dreary coast -
A sordid god: down from his hairy chin
A length of beard descends, uncombed, unclean;
His eyes, like hollow furnaces on fire;
A girdle, foul with grease, binds his obscene attire

 
Cena 7
 
Saint Seiya - Há várias pinturas que abordam o personagem, o barco e o remo de diversas formas. Mas em uma delas há uma grande semelhança no remo utilizado por Caronte em Saint Seiya:
 
Mitologia - Caronte de Aqueronte Remo10
Detalhe do remo do Caronte
 
Divina Comédia - Pintura de Gustave Doré, de 1857, inspirada na obra de Dante:
 
Mitologia - Caronte de Aqueronte 741px-Inferno_Canto_3_Charon_strikes_lines_107-108
Charon herds the sinners onto his boat, taking them to be judged
(1857), por Gustave Doré

 
 
Referências:
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Mitologia - Caronte de Aqueronte Empty Re: Mitologia - Caronte de Aqueronte

Seg 13 Nov 2017 - 9:24
Nossa isso é muito legal, tem muita gente que assiste CDZ há anos mas nunca nem se importou em buscar as referências da mitologia grega.
O caronte e o rio também aparecem na sequência de livros do Percy Jackson, a passagem é a mesma que da mitologia pura única diferença é que nos livros eles dizem que no rio se encontram todas as tristezas humanas, sonhos quebrados e não realizados. Também quando querem fazer alguma promessa que não podem ser quebradas eles juram pelo rio estige.
Obrigado pela contribuição Shiryu ^^
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Mitologia - Caronte de Aqueronte Empty Re: Mitologia - Caronte de Aqueronte

Ter 14 Nov 2017 - 11:38
Kinhukun escreveu:Nossa isso é muito legal, tem muita gente que assiste CDZ há anos mas nunca nem se importou em buscar as referências da mitologia grega.
O caronte e o rio também aparecem na sequência de livros do Percy Jackson, a passagem é a mesma que da mitologia pura única diferença é que nos livros eles dizem que no rio se encontram todas as tristezas humanas, sonhos quebrados e não realizados. Também quando querem fazer alguma promessa que não podem ser quebradas eles juram pelo rio estige.
Obrigado pela contribuição Shiryu ^^

Valeu! Bacana, eu nunca li Percy jackson, mas tem bastante coisa de mitologia aí. Qualquer dia vou tentar ler esses livros.
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Mitologia - Caronte de Aqueronte Empty Re: Mitologia - Caronte de Aqueronte

Ter 14 Nov 2017 - 14:07
Excelente post. O Nando Marques chegou a fazer umas curiosidades sobre a mitologia dos cavaleiros e armaduras e fizemos isso no Podcast.

Parabéns pelo post.
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